O estigma do paciente com epilepsia no mercado de trabalho: um estudo experimental sobre campanhas de desestigmatização

A estigmatização de pacientes com epilepsia inclui condições desiguais de oportunidades e discriminação no mercado de trabalho, infringindo os Direitos Humanos e expondo o paciente ao sofrimento psicológico, comprometendo seu quadro clínico. Tramitam, na Câmara dos Deputados e na Câmara Municipal de São Paulo, projetos de lei contemplando a veiculação de campanhas desestigmatizadoras do paciente com epilepsia no mercado de trabalho, e este estudo tem, por isso, o objetivo de avaliar a eficácia de campanhas desestigmatizadoras com esse cunho. Os voluntários, profissionais não-pacientes com epilepsia, serão alocados em uma das condições experimentais (texto pessoal-narrativo, texto médico-informatico ou condição controle), lerão o texto ao qual forem direcionados, assistirão a um vídeo de uma crise tônico-clônica e preencherão uma escala de empatia com o profissional paciente com epilepsia. Os textos terão suas eficácias avaliadas por meio de análises das respostas da escala e do processamento cognitivo-emocional, mediante rastreamento hemodinâmico com espectroscopia funcional em infravermelho próximo (fNIRS).

EQUIPE

MARIANA LOVO

Doutoranda e líder do projeto

CLAUDINEI BIAZOLI JR.

Co-Orientador

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